quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

TEMPORADA 2008

espetáculo teatral
BONEQUINHA DE PANO
TEMPORADA 2008 SESC-RS
De 15 a 30 de março de 2008
Sábados e Domingos
às 16 horas
no Teatro do SESC - Porto Alegre (Alberto Bins 665)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Momentos da Bonequinha

Bonequinha de Pano - GALERIA DE FOTOS











































































fotos CLÁUDIO ETGES








BONEQUINHA DE PANO VOLTA A PORTO ALEGRE!!!

A BONEQUINHA ESTAVA COM SAUDADES E VOLTOU!!
Volta a cartaz para
curta temporada em PORTO ALEGRE!!!!
De 15 a 30 de março de 2008
sábados e domingos
às 16 horas
no TEATRO DO SESC (Alberto Bins 665)
apenas 6 apresentações
esperamos por vocês!!!
BONEQUINHA DE PANO
As transformações da infância na sensibilidade de Ziraldo

SINOPSE
A Boneca Pitucha vive no sótão da casa da vovó desde que sua dona, a menina Leninha, cresceu e parou de brincar com ela. Certo dia, ela acorda com uma movimentação diferente na casa, cujos sons a fazem lembrar do tempo em que brincava com as crianças. A partir daí, ela revive diversos acontecimentos de sua trajetória como boneca de pano que revelam as etapas do crescimento da menina Leninha, sua relação com os pais, com a avó, com os primos e os fatos da vida e suas conseqüências.

Através da visão da Boneca o espectador é conduzido ao passado e revive, de forma delicada, as transformações da menina e das crianças que com ela conviviam. O tempo transcorre e a história apresenta o reencontro da Boneca com a sua menina, vinte anos depois, e a reflexão de Leninha sobre o ciclo da vida, com a simplicidade e a beleza de seus encontros e desencontros.




BONEQUINHA DE PANO
ficha técnica

texto ZIRALDO
atuação LUCIANA ÉBOLI
direção DILMAR MESSIAS
cenário e figurinos DANIEL LION
trilha sonora e coreografias MANINHA PEDROSO
participação nos arranjos musicais DUDA FOLLMANN
participação vocal ADRIANA DEFFENTI
iluminação FERNANDO OCHÔA
confecção de figurinos LÍGIA RIGO
bonecas e adereços TÂNIA DE CASTRO
preparação corporal JULIANA BROD
fotos CLÁUDIO ETGES
divulgação BRUNA PAULIN
produção executiva LUTTI PEREIRA
realização THOR PRODUÇÕES

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO

BONEQUINHA DE PANO estreou em outubro de 2003 no Teatro Renascença, em Porto Alegre, tendo cumprido temporada de sete semanas, sempre com grande receptividade por parte do público e crítica especializada. Em março de 2004 o espetáculo foi indicado ao prêmio Tibicuera 2003, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, concorrendo em seis categorias, tendo recebido os seguintes prêmios:

Prêmio Tibicuera 2003 de melhor Direção - Dilmar Messias
Prêmio Tibicuera 2003 de melhor Atriz - Luciana Éboli
PrêmioTibicuera 2003 de melhor Cenário - Daniel Lion

Em abril de 2004 o espetáculo circulou pelo interior do Rio Grande do Sul dentro do Projeto Lâmpada Mágica.

BONEQUINHA DE PANO voltou a cartaz em Porto Alegre nos meses de maio e junho de 2004, cumprindo temporada no Teatro de Câmara Túlio Piva, e em julho e agosto no Teatro do Instituto Goethe.

Em setembro integrou a programação do XI Porto Alegre Em Cena com apresentações no Teatro da Assembléia Legislativa do RS.

Em novembro do mesmo ano fez temporada no Teatro Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana.

Em março de 2005 participou da Caravana Funarte de Circulação Regional, com apresentações no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, e do Projeto SESI crescendo com Arte, no Teatro do SESI, em Porto Alegre.

Em sua trajetória, BONEQUINHA DE PANO, fez apresentações em mais de vinte cidades entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e se afirmou como um espetáculo reconhecido e apreciado pelo público, tornando-se representativo da cena teatral porto-alegrense.

Algumas cidades onde foram realizadas apresentações do espetáculo: Triunfo, Dois Irmãos, São Borja, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Santiago, Lajeado, Ivoti, Arroio do Tigre, São Sepé, São Gabriel, Rosário do Sul, Canoas, Campo Bom, Caxias do Sul, Passo Fundo, Morro Reuter, Camaquã, Lages/SC, Joaçaba/SC.

Imprensa

Hohlfeldtcultura@jornaldocomercio.com.br 14/11/2003

Enfim, teatro infantil inteligente e sensível
Raras vezes me emocionei tanto em um espetáculo de teatro como ocorreu com “Bonequinha de pano”, original de Ziraldo, que o diretor Dilmar Messias vem apresentando no palco do Teatro Renascença. E se eu chorei desta emoção, muito outro adulto também saiu com lágrimas nos olhos, emoção que diz de nostalgia, de sensibilidade, de inteligência, de humanidade, de arte, enfim, que o espetáculo de Dilmar Messias alcança.Desconhecia que Ziraldo tivesse escrito um texto dramático, diz-me Dilmar Messias que para sua neta. De Dilmar Messias, já conhecia outros belos trabalhos, sensíveis e poéticos, dirigidos às crianças. Mas “Bonequinha de pano” supera tudo, porque alcança aquele difícil patamar de ser emocionado sem ser piegas, de falar para a criança pequena, para a criança maior, para o adolescente e, enfim, para o adulto. É um grande e inesquecível espetáculo esse, e só podemos agradecer ao autor e ao dramaturgo, tanto quanto a toda a equipe, por este momento superior de teatro.Em primeiro lugar, mencione-se o produtor Lutti Pereira, que teve a sensibilidade de descobrir as potencialidades desse texto. Depois, ao cenógrafo Daniel Lion, que triplica o espaço cênico, com as maquetes, atravessando tempos e espaços e criando ambientes lúdicos perfeitos. Maninha Pedroso escreveu belas composições para a trilha sonora, variando climas e evidenciando a plena compreensão das intenções do texto. E Fernando Ochôa foi extremamente cuidadoso e meticuloso com a iluminação, garantindo passagens brilhantes. Há achados simplesmente fantásticos, como a primeira boneca que a bonequinha Pitucha manipula, no lado direito do palco, ou a cena posterior à morte da vovó. Mas, sobretudo, há, sempre, a presença brilhante, dedicada, emocionada, carinhosa e forte da atriz Luciana Éboli, que está absolutamente perfeita, mostrando maturidade, diversificação e domínio, despojamento e introspecção absoluta pela personagem.Não sou muito dado aos adjetivos, mas aqui fiz questão de não poupá-los. De fato, raras vezes um espetáculo me tocou tanto. Definitivamente, Dilmar Messias é mágico, sobretudo quando se trata de teatro dirigido às crianças. “Bonequinha de pano” é absolutamente imperdível, por crianças e por adultos. É teatro, como raras vezes a gente conhece.

(J.C, Antônio Hohlfeldt ,14/11/2003)

Para todas as idades
Depois de ser largada no sótão de casa, uma boneca revive os momentos passados com a menina que era sua dona. Espetáculo de rara delicadeza, Bonequinha de Pano emocionou o público. A montagem do diretor Dilmar Messias para o texto de Ziraldo teve como destaque a atriz Luciana Éboli no papel de boneca do título.

(Revista Aplauso – Artes Cênicas, o melhor de 2003 – edição dezembro 2003)

‘Boneca de pano’ viaja pelo Interior
A “Bonequinha de pano”, personagem
de Ziraldo, ganha vida com a interpretação
da atriz Luciana Éboli, que estará circulando
por várias cidades do interior
levando seu espetáculo solo. Hoje, às
15h, a apresentação será no Centro Municipal
de Eventos, em São Gabriel,
amanhã, a peça segue para Rosário do
Sul, e na sexta, passa por São Borja.
Outras cidades, entre elas Santiago,
Cachoeira do Sul, Arroio do Tigre, Lajeado,
Ivoti, Triunfo e Canoas, receberão a
montagem, dirigida por Dilmar Messias.
(...)
As crianças podem se encantar com a
história da linda bonequinha de pano,
daquelas feitas em casa, com recheio de
palha de colchão, cabelo de lã e saia de
retalhos. Deixada no sótão da casa da vovó,
certo dia, a boneca “acorda” com uma
movimentação diferente na casa e começa
a lembrar de sua trajetória e das crianças
e alegrias que por sua vida passaram.

(Correio do Povo, 14 de abril de 2004)

BONEQUINHA DE PANO
TEMPORADA
TEATRO DO SESC (Alberto Bins 665)

De 15 a 30 de Março de 2008
Sábados e Domingos
Às 16 horas

Duração do espetáculo: 55 min


sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Bonequinha de Pano
Texto Ziraldo
Atuação Luciana Éboli
Direção Dilmar Messias
Realização Thor Produções